23 outubro 2010

O Lugar do “Logos” de Deus em Jesus Cristo

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“In principio erat Verbum, et Verbum erat apud Deum, et Deus erat Verbum. Et Verbum caro factum est et habitavit in nobis”. (Jo 1, 1.14)

“No Princípio era o Verbo e o Verbo estava em Deus e o Verbo era Deus. E o Verbo se fez carne e habitou entre nós”. (Jo 1, 1. 14)

Temos no prólogo do Evangelho de São João, o único evangelista que trata Jesus Cristo como o Verbo – Logos, nos seus escritos no Novo Testamento. A palavra de Jesus, ou seja, a palavra anunciada por ele, desempenha em todo o Evangelho de João um papel tão importante que quase não pode admitir-se que o evangelista deixa de pensar nesta “Palavra” quando no prólogo identifica o Logos com Jesus. Jesus não somente traz a revelação, mas, ele é a revelação.
“No princípio Deus criou o céu e a terra... e um sopro de Deus agitava a superfície das águas. Deus disse...” (Gn 1,1-3).


A palavra de Deus é ação concreta, ela constrói, edifica, dá vida, origina, e é lá, na própria palavra que se encontra o Verbo criador, que, seguindo a ordem do Criador, tudo realiza. Mas poderíamos nos perguntar: de onde João buscou elementos para fazer essa analogia do Cristo Jesus, como o Logos de Deus, que se encarna e habita em nosso meio?
Sabemos que nos situamos no tempo e no espaço. Com o Discípulo amado não foi diferente. Para explicar a origem da noção joanina do Logos, devemos contar com a probabilidade de três esferas de influências:

1 – Heráclito: Os filósofos estóicos foram os primeiros a considerar a filosofia um sistema, isto é, um todo, ensinando que a sua divisão em partes tem finalidade puramente didática.
No que diz respeito à física, descreveram um princípio que chamaram de pneuma (sopro vital que Heráclito atribuiu ao fogo), que está em todo o universo, no céu e na terra; trata-se de uma espécie de fluido que age por tensão (tonus), como se fosse um campo de força, mantendo unidas as partes do universo, impedindo, assim, que elas se dispersem no vazio; mantém também a individualidade de cada ser como se fosse a sua alma. É o Logos, a alma do mundo, que é corpórea e penetra toda matéria.
Heráclito afirma a unidade de todas as coisas: do separado e do não separado, do gerado e do não gerado, do mortal e do imortal, do Logos e do eterno, do pai e do filho, de Deus e da injustiça. “É sábio que os que ouviram, não a mim, mas ao Logos, reconheçam que todas as coisas são um”.
O que diz o Logos, do qual Heráclito se faz o anunciador e em nome do qual condena o torpor da multidão ou a polimatia dos supostos sábios, é isto: a unidade fundamental de todas as coisas. Essa é “a natureza que gosta de se ocultar”. Mas a noção de unidade fundamental, subjacente à multiplicidade aparente, já estava expressa pelo menos desde Anaximandro de Mileto. A novidade trazida por Heráclito - e que lhe permite julgar tão duramente seus antecessores e contemporâneos - está, na verdade, em considerar aquela unidade como uma unidade de tensões opostas. Esta teria sido sua grande descoberta: existe uma harmonia oculta das forças opostas, “como a do arco e da lira”. A Razão (Logos) consistiria precisamente na unidade profunda que as oposições aparentes ocultam e sugerem: os contrários, em todos os níveis da realidade, seriam aspectos inerentes a essa unidade. Não se trata, pois, de opor o Um ao Múltiplo, como Xenófanes e o eleatismo: o Um penetra o Múltiplo e a multiplicidade é apenas uma forma da unidade, ou melhor, a própria unidade. Daí a insuficiência do uso corrente das palavras: somente o logos (razão-discurso) do filósofo consegue apreender e formular - não ao ouvido, mas, ao espírito, não diretamente, mas, por via de sugestões sibilinas - aquela simultaneidade do múltiplo (mostrado pelos sentidos) e da unidade fundamental (descortinada pela inteligência desperta, em “vigília”).
Proclama Heráclito: “É sábio escutar não a mim, mas a meu discurso (logos), e confessar que todas as coisas são Um”. O Logos seria a unidade nas mudanças e nas tensões, a reger todos os planos da realidade: o físico, o biológico, o psicológico, o político, o moral. É a unidade nas transformações: “Deus é dia-noite, inverno-verão, guerra-paz, superabundância-fome; mas ele assume formas variadas, do mesmo modo que o fogo, quando misturado a arômatas, é denominado segundo os perfumes de cada um deles”. Numa série de aforismos, Heráclito enfatiza o caráter mutável da realidade, repetindo uma tese que já surgira nos mitos arcaicos e, com dimensão filosófica, desde os milesianos. Mas em Heráclito a noção de fluxo universal torna-se um mote insistentemente glosado: “Tu não podes descer duas vezes no mesmo rio, porque novas águas correm sempre sobre ti”. O império do Logos em sua feição física aparece então como as transformações do fogo, que são “em primeiro lugar, mar; e a metade do mar é terra e a outra metade vento turbilhonante”. O Logos-Fogo exerce uma função de racionalização nas trocas substanciais análoga à que a moeda vinha desempenhando na Grécia, desde o século VII: “Todas as coisas são trocadas em fogo e o fogo se troca em todas as coisas, como as mercadorias se trocam por ouro e o ouro é trocado por mercadorias”. Todavia, as transformações que integram o fluxo universal não significam desgoverno e desordem; elo contrário, o Logos-Fogo é também Razão universal e, por isso, impõe medida ao fluxo: “Este mundo (...) foi sempre, é e será sempre um fogo eternamente vivo, que se acende com medida e se apaga com medida”. A regularidade e a medida são garantidas pela simultaneidade dos dois caminhos de transformação que compõem o fluxo universal: é ao mesmo tempo que ocorre a troca do fogo em todas as coisas e de todas as coisas em fogo, pois “o caminho para o alto e o caminho para baixo são um e o mesmo”. Isso permite então afirmar: “...e a, metade do mar é terra, a metade vento turbilhonante”. Assim, o que garante a tensão intrínseca às coisas é aquilo mesmo que as sustenta: a medida imposta pelo Logos, essa “harmonia oculta” que “vale mais que harmonia aberta”.
São João que morava em Efeso, pode ter empregado essa palavra assaz divulgada, embora dando-lhe um outro conteúdo. Visto que o termo Logos, constitui uma noção importante e vários sistemas gnósticos, os quais aliás, muitas vezes alegam o texto de S. João, alguns críticos – Reitzenstein, Shaeder, Bousset, Bultmann – opinaram que todos aqueles sistemas, como também São João – e até a doutrina dos livros sapienciais – tiveram a sua raiz numa doutrina comum gnóstica – sobre um ser divino, enviado pelo Deus supremo a fim de revelar o conhecimento de Deus e de ser intermediário da salvação.
Primeiramente devemos observar que nenhum texto gnóstico hoje conhecido pode ser considerado como fonte do quarto Evangelho, ao passo que vários gnósticos dependem do prólogo joanino. A existência de uma gnose pré-cristã, judaica, continua hipotética; de outro lado deve-se supor que o termo originariamente filosófico de Logos se enriqueceu sincreticamente com toda a espécie de noções mitológicas. São João pode ter lançado mão de tal termo que, portanto, pode ser qualificado vagamente como “gnóstico”, mas foi para formular as suas próprias idéias teológicas.
2 – Judaísmo: Quanto ao Judaísmo, alega-se a expressão “memrã” (palavra) do Senhor, nos targuns. Essa formula substitui o nome “Javé”, para salvaguardar a transcendência divina. Essa “memrã” no entanto, não se deve interpretar como uma hipóstase divina, quando muito pode tratar-se de uma personificação poética, como afirma Hamp. De outro lado é em possível que São João tenha ouvido a expressão “’memrã’ do Senhor” no culto sinagogal, nas paráfrases aramaicas da Torah ou dos profetas, isso poderia explicar o uso do termo em Apocalipse 19, 13: “... e o nome com que é chamado é Verbo de Deus”.
Unicamente no campo da concepção Alexandrina, no judaísmo helenístico, é que encontramos verdadeiramente o Logos ou a sabedoria convertidos em hipóstases. A própria Sabedoria diz: “O Senhor me criou no início de sua obra, antes de suas obras mais antigas. Desde a eternidade fui estabelecida, desde o princípio, antes do começo da terra... antes de haver abismos, eu nasci, e antes ainda de haver fontes carregadas de água. Antes que os montes fossem firmados, antes de haver outeiros, eu nasci. Ainda Ele não tinha feito a terra, nem as amplidões, nem sequer o princípio do pó do mundo” (Pr 8, 22-26). Num outro texto vai falar que a Sabedoria é um “reflexo da luz eterna de Deus” (Pr 7, 26).
3 – Novo Testamento, como continuação conseqüente das idéias do Antigo Testamento: São João pode ter usado a palavra Logos para indicar a própria natureza de Cristo, explicada à luz da evolução da noção vétero-testamentária da revelação divina: Palavra de Deus – Dt 30, 11-14; 32, 47; Sl 147, 19; no Novo Testamento os sinóticos empregam o termo, Logos, para “a boa-nova” – Mc 2, 2; 4, 33; 16, 20; Lc 1, 2; 5, 1, embora com reserva. Temos ainda : “Mensagem de Deus”, At 4, 31; 6, 2; “Deus envia seu Logos”, Sl 106, 20. No Logos do Prólogo São João vê o supremo revelador do Deus invisível (Jo 1, 18) e ao mesmo tempo, numa pessoa da mesma essência, o próprio conteúdo objetivo da revelação.
A atribuição a Jesus do título Logos é, certamente, antes fruto de uma reflexão teológica, que pressupõe também a experiência litúrgica da soberania do Cristo. Ele, Cristo, não traz a Palavra, Ele é a Palavra. No evangelho de João, a idéia teológica anunciada acerca do Logos conduz diretamente ao Logos que se encarnou em Jesus. Deus falava no Antigo Testamento à revelação por excelência que é o Filho, reflexo da glória divina. O que Jesus faz é o que ele mesmo é.
O autor, que colocou este prólogo no começo de seu Evangelho sabe que, ao designar a pessoa histórica de Jesus de Nazaré como o Logos, anuncia algo tão radicalmente e tão novo que pode, serenamente, sem temer um mal entendido filosófico e especulativo, tomar e utilizar o que, no tocante ao Logos, autores não cristãos haviam ensinado em sua época ou ainda antes. Quando o evangelista fala do Logos pensa automaticamente em Jesus de Nazaré encarnado, no Verbo feito carne, e que é nesta vida humana de Jesus, a revelação definitiva de Deus ao mundo, algo impensável fora do cristianismo, mesmo que empregue o mesmo termo. Não é o Logos estóico abstrato, nem o Logos mitológico; mas um Logos que se torna homem e que, justamente por esta razão, é o Logos.
João sustenta que os gregos falavam do Logos sem conhecê-lo, porquanto estes ignoravam o Logos feito carne. Porém, de um ponto de vista puramente formal, o que eles ensinavam acerca dele era exato. Nisto consiste o universalismo do Evangelho de João: ver a Cristo onde pagãos ensinavam uma verdade; este mesmo Cristo que, num momento determinado da história, se fez homem.
Logo, podemos dizer que: para o Novo Testamento a cristologia do Logos é constituída pelos dois elementos seguinte: o primordial é a certeza de ser a vida de Jesus o centro de toda a revelação de Deus, portanto a certeza de que Jesus é, em sua própria pessoa, aquilo que ele prega e ensina; com o auxilio do relato do Gênesis, que narra a criação pela “Palavra”, uma reflexão teológica acerca da origem de toda a revelação se apóia sobre esta certeza. O elemento secundário é a utilização de especulações contemporâneas sobre as hipóstases divinas. No entanto, esta utilização não chega a um universalismo sincretista, mas a um universalismo propriamente cristão.


O VERBO NOS ESCRITOS DOS PADRES APOLOGISTAS


Os padres apologistas, entre os quais estão São Justino, Taciano e Teófilo de Antioquia, padres do segundo século da era cristã que receberam este nome por causa de seus escritos mais conhecidos, intitulados Apologias por sustentarem uma defesa do Cristianismo diante de pagãos e judeus, foram também os primeiros a tentarem esboçar uma explicação intelectualmente satisfatória da relação de Cristo para com Deus Pai. A solução que eles propuseram, reduzida aos pontos essenciais, foi que, enquanto pré-existente, Cristo foi o pensamento ou a mente do Pai, e, enquanto manifestado na Criação e na revelação, foi sua extrapolação ou expressão.



S. JUSTINO


O ponto de partida de Justino é que a razão ou Logos germinal é aquilo que une os homens a Deus e lhes dá conhecimento d’Ele. Antes da vinda de Cristo os homens possuíam como que sementes do Logos e foram capazes de chegar a facetas fragmentárias da verdade. O Logos, porém, agora, "tomou forma e se fez carne" em Jesus Cristo, encarnando-se inteiramente n’Ele". O Logos é aqui concebido como a inteligência ou o pensamento racional do Pai; mas Justino afirmou que Ele não era distinto do Pai somente pelo nome, mas era numericamente distinto também.

Que o Verbo é outro que não o Pai pode ser mostrado:

A – Pelas aparições de Deus no Velho Testamento, como por exemplo, a Abraão entre os carvalhos de Manbré, o que sugere que "abaixo do Criador de todas as coisas, existe um outro que é, e é chamado, Deus e Senhor", já que é inconcebível que o "Mestre e Pai de todas as coisas tivesse abandonado todos os seus afazeres supra celestes e se tornado visível em um diminuto recanto do mundo".

B – Pelas freqüentes passagens do Velho Testamento, como por exemplo, em Gênesis 1, 26: "Façamos o homem à nossa imagem e semelhança", que representam Deus como que conversando com um outro, que presumivelmente é um ser racional como Ele mesmo.

C – Pelos textos que tratam da sabedoria, como Provérbios 8,22 e seguintes: "O Senhor possuiu-me no início de seus caminhos, desde o princípio, antes que fizesse suas obras. Na eternidade fui concebida, desde épocas antigas, antes que a terra fosse feita", já que todos concordam que o gerado é diverso do gerante.

O Verbo é divino Embora divers

o do Pai, o Verbo é divino, diz São Justino: "Sendo Verbo e primogênito de Deus, Ele também é Deus". "Assim, portanto, Ele é adorável, Ele é Deus", e "nós adoramos e amamos, depois de Deus, o Logos derivado de Deus incriado e inefável, vendo que por nossa causa Ele se fêz homem".

As funções do Logos

À parte a Encarnação, as funções especiais do Logos são, de acordo com Justino, ser o agente do Pai em criar e ordenar o Universo, e revelar a verdade aos homens.

A natureza do Logos

No que diz respeito à sua natureza, enquanto os outros seres são coisas feitas ou criaturas, o Logos é "gerado" de Deus, sua "criança" e "filho único": "Antes de todas as criaturas", diz ainda Justino, "Deus gerou, no início, uma potência racional além de si mesmo".

Por esta geração, entretanto, Justino não se refere à origem última do Logos ou razão do Pai, o que ele não discute; mas sua emissão para os propósitos da criação e revelação.
Esta geração ou emissão não acarreta, porém, nenhuma separação entre o Pai e seu Filho. Nós observamos em muito a mesma coisa quando um fogo é acendido de outro: o fogo do qual é acendido não é diminuído, mas permanece o mesmo, enquanto que o fogo que é acendido dele é visto existir por si mesmo sem diminuir o fogo original.

TACIANO

Taciano foi discípulo de São Justino e, como seu mestre, falou do Logos como existente do Pai como sua racionalidade e depois, por um ato de Sua vontade, sendo gerado.
Como Justino, também enfatizou a unidade essencial do Verbo com o Pai, usando a mesma imagem da luz acendida com a luz.
Taciano colocou num relevo mais claro do que Justino o contraste entre os dois estados sucessivos do Logos. Antes da criação Deus estava sozinho, o Logos sendo imanente n’Ele como sua potencialidade para criar todas as coisas. Mas no momento da criação Ele saltou fora do Pai como sua "obra primordial". Uma vez gerado, "sendo espírito derivado de espírito, racionalidade de potência racional", Ele serviu como o instrumento do Pai na criação e no governo do Universo, em particular, fazendo os homens à divina imagem.


TEÓFILO DE ANTIOQUIA

A doutrina de Teófilo de Antioquia segue uma linha semelhante à de São Justino. O Verbo não é Filho de Deus no sentido em que os poetas e os romancistas relatam o nascimento dos filhos dos deuses, mas no sentido em que antes que as coisas tivessem existência, Deus o tinha como Seu conselheiro, Sua própria inteligência e pensamento. Mas quando Deus quis criar o que Ele tinha planejado, Ele engendrou o Seu Verbo, o primogênito de toda a Criação.
Assim como Justino, Teófilo considera que as teofanias do Velho testamento foram, de fato, aparições do Logos.
Deus em si mesmo não pode estar contido no espaço e no tempo, e era precisamente a função do verbo que Ele gerou manifestar sua mente e vontade na ordem criada.

Diante disso podemos dizer:

A. A expressão Deus Pai é entendida como a divindade: Para todos os Apologistas a expressão "Deus Pai" não se refere à primeira pessoa da Santíssima Trindade, mas à divindade una considerada como autora de tudo o que existe.

B. A geração do Logos é datada: É comum a todos os Apologistas datarem a geração do verbo, e conseqüentemente, a atribuição que lhe é devida do título de Filho, não a partir de sua origem no seio da Divindade, mas a partir de sua emissão ou geração tendo em vista os propósitos da Criação, Revelação e Redenção.

Conclusão

Tudo foi feito por meio d’Ele e sem Ele, nada foi feito. Em Cristo está concentrada toda a divindade e revelação, pois foi por Ele e por meio da ação de Deus n’Ele que todas as coisas existiram antes de tudo e de todos. Cristo é a revelação do Pai em meio à criação como vem elucidar o apóstolo João.

Tendo percorrido este caminho de reflexão podemos concluir que:

1 – João, tendo influências ou não de outras culturas, utilizou-se de um termo já usado em meio às culturas existentes para dizer que Cristo é o Logos de Deus que, encarnado revela o Pai em toda sua plenitude.
2 – Jesus é a Palavra criadora do Gêneses retomado em João como a Nova Gêneses;
3 – Cristo é a semente do Verbo lançado no meio da criação e aquele que dela se apropriar chega a obter frutos, frutos esses que culminam no conhecimento de Deus através de Cristo, Verbo eterno do Pai.



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S. JUSTINO, 1 Apol. 32,8; 5,4.
_________, Idem: 2 Apol. 8,1; 10,2; 13,3; 10,1
_________, Dial. 128,4
_________, Dial. 56,4; 60,2; 62,2; 129,3 ss; 61,3-7; 62,4
_________, 1 Apol. 63,15;
_________, Idem: Dial. 63,5;
_________, Idem: 2 Apol. 13,4
_________, 1 Apol. 59; 64,5; 5,4; 46; 63,10;
_________, Idem: 2 Apol. 6,3; 10,1
_________, 2 Apol. 6,3;
_________, Dial. 62,4; 61,1; 100,2; 125,3; 105,1; 61,2;
_________, Idem:1 Apol. 21,1
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